Rede Turística
>> Igreja de Nossa Senhora Rainha dos Anjos (Matriz)
Foi a primeira igreja de Petrolina. No ano de 1858, dá-se início à construção de uma capela, como marco do Cristianismo para os moradores da pequena povoação da passagem localizada na margem esquerda do Rio São Francisco, sendo concluída em 1906 em estilo neocolonial, por um frade capuchinho chamado Frei Henrique de Castel São Pedro. Sua fachada possui decorações austeras, tem três portas que acessam à nave. Seu frontão é triangular, Seu interior composto por uma nave e dois corredores, capela-mor, e sacristias laterais. A nave central, mais elevada, é ladeada por galerias. Tem um bom acervo de imagens de madeira e de gesso. A imagem de Nossa Senhora Rainha dos Anjos, esculpida em madeira, veio da Ilha da Madeira há mais de 200 anos, e foi uma doação do município de Santa Maria da Boa Vista. Há três nichos em arco em cada corredor (São Francisco, Santa Mônica, Bom Jesus Ressuscitado e um Senhor Morto), no outro corredor há uma imagem de São Jorge e Bom Jesus dos Passos. Ladeando a capela-mor existem dois nichos (Sagrado Coração de Jesus), no final do corredor a direita há uma capela do Santíssimo Sacramento. Situa-se no bairro atualmente denominado de Petrolina Antiga, por ter sido a localização onde construíram as primeiras residências. Ao lado, encontra-se a Praça do Centenário da Cidade e a pedra principal, da qual foi retirada a matéria prima para a construção da Catedral e de onde talvez tenha advindo o nome de Petrolina.” Pode ser visitada diariamente de 08:00 às 12:00h. e das 14:30 às 17:00. Tem missa de segunda à sexta às 17:00, sábado às 19:30 e domingo às 07:30h. Situada em rua residencial, ao lado da Praça Centenário. A sua frente uma escola pública e prédios residenciais. Mais informações: (87) 3861-4288, Praça do Centenário, s/n – Centro
>> Praça do Centenário
Trata-se de uma praça localizada ao lado da Igreja Matriz. No local, na área central da praça, considerado hoje o marco zero, atual Praça do Centenário, havia uma grande rocha, que posteriormente serviu à construção da Igreja Catedral de Petrolina, conhecida como a “Pedra Grande”. Essa pedra conta a história de uma das origens do nome da cidade. Devido ter sido grande e profunda, deu-se o nome de pedra linda. Na praça há também uma estátua de uma embarcação que leva uma carranca na proa. Os navegantes acreditavam que utilizando essa carranca era um meio de espantar os maus espíritos. Existe também ao lado da carranca a estátua do Frei Henrique segurando uma grande cruz, simbolizando as missões de catequese. Possivelmente um padre que teria relação com a proteção dos navegantes. O entorno da praça é composto por algumas árvores, cinco longos bancos e encontra-se em razoável estado de conservação. Localiza-se entre as ruas Aristarco Lopes e Rua José Mariano – Centro.
>> Petrolina Antiga
“Conjunto de edificações do século XX, com influência de expressões arquitetônicas eruditas do século XIX. No local, funcionou a Usina de Descaroçamento de Algodão, um dos marcos da ascensão econômica da família Coelho. Era utilizado também como depósito de algodão e mamona, que seguiam para as indústrias de fabricação de óleo. Na rua principal do entretenimento noturno na Petrolina Antiga, encontra-se o antigo açougue da cidade. Construído em 1927 pelo Prefeito Alcides Padilha, o local já sediou, na década de 70, a Agremiação dos Universitários Petrolinenses (AGRUPE) e, desde 1º de agosto de 1981, é o Espaço Lula Cardoso Ayres, homenageando artista pernambucano que se destacou nas artes plásticas, amigo de Cândido Portinari, de quem recebeu grande influência. Atualmente, o prédio é a sede do grupo Matingueiros, banda com músicas próprias baseadas na cultura popular pernambucana, baiana e de todo o nordeste. A construção tem belos elementos decorativos, que podem ser percebidos no coroamento da platibanda e nas portas que evidenciam a criatividade na sua composição. Petrolina Antiga é o bairro mais antigo da cidade, onde podem ser observadas as ruas do início do desenvolvimento da cidade de Petrolina.” Localiza-se na Rua Coronel José Rabelo Padilha, 821 – Centro A Casa nº 1875 da Rua Manoel Borba tem sua construção do final do século passado. Paredes em alvenaria de tijolos, em planta retangular. A fachada é composta por uma porta principal e sete janelas em madeira. Essa residência apresenta um primoroso tratamento decorativo. No alto pode-se ver um friso em massa todo trabalhado, assim como os contornos das janelas e portas. Localiza-se na Rua Manoel Borba, 1875 – Centro
>> Catedral de Sagrado Coração de Jesus Rei
Inaugurada no ano de 1929 pelo Bispo Dom Malan, o primeiro de Petrolina, um visionário religioso. Foi edificada em pedras retiradas do próprio local, e de pedreiras próximas, construída em estilo neo-gótico ou gótico tardio, sendo composta por uma fachada imponente, composta por uma única porta central e duas enormes torres, além de um conjunto de 57 vitrais (advindos da França, semelhantes aos da Catedral de NotreDame e algumas da Europa), que se tornou um dos maiores conjuntos de vitrais franceses e mais belos do Brasil. Construída com frente para o poente, seguindo a antiga regra litúrgica, local onde está a Terra Santa e, portanto, o túmulo de Cristo. O forro e o telhado têm formato de Cruz Latina; na torre esquerda, está o relógio de dois metros e meio de diâmetro, doado por Pe. Cícero; há três sinos de bronze, pesando 1.440 kg, presente da França; já o acervo sacro é constituído de peças presenteadas por ilustres padrinhos, na maioria brasileiros e franceses. Existem cinco capelas, dentre as quais se encontram os jazidos de Dom Malan e Dom Campelo (1° e 4° Bispos de Petrolina). O altar-mor antigo e os altares das capelinhas da Catedral cumprem a mesma orientação, seguindo a antiga regra litúrgica, é em estilo neo-gótico, todo em madeira, pintado de branco, creme e grafite. Possui coro. A beleza da estrutura externa tem a maciça presença do granito. As pedras dão um toque de originalidade e rusticidade ao templo. Do meio desde conjunto, vários elementos se sobressaem, entre eles, cerca de 22 pináculos (pequenas torres) que decoram e dão elegância aos elementos estruturais de força e sustentação, como é o caso dos contrafortes. Além disso, podemos elencar outros elementos: as fachadas laterais dos transeptos; as duas elegantes torres; a cobertura avermelhada de telhas tipo “Marselha” (fabricados em Sergipe), as dezenas de capitéis – tipo coríntio, com suas folhas de acanto e volutas. Encontra-se situada entre as praças Maria Auxiliadora e Dom Malam, tendo ao seu lado a concha acústica. Pode ser visitado de segunda a sexta das 5h30 às 11h30 e das 14h às 17h30; sábado das 5h30 às 11h30; domingo das 8h às 10h30 e das 16h às 21h. Tem missa de segunda a sexta às 06h30, sábado às 6h e domingo às 9h, 17h e 19h30. Mais informações através do telefone: (87) 3861-3804.
>> Praça Dom Malan
A Praça Dom Malan leva o nome do primeiro Bispo, Dom Antônio Maria Malan, pessoa fundamental no desenvolvimento da cidade de Petrolina, através de suas contribuições no período de 1924-1931. Considerada a principal praça da cidade, destaca-se o monumento a Dom Malan, medindo aproximadamente 5 metros de altura, todo em bronze, sobre um pedestal quadrangular, alcançado por degraus de pedra granito. Ao redor da praça, localizam-se os maiores feitos do Bispo, como a construção da Catedral de Petrolina e o Sagrado Coração de Jesus. Com a colaboração dos diocesanos e de outros amigos, construiu a catedral com linhas góticas. Trouxe da Itália para Petrolina as irmãs Salesianas, cuja casa e colégio foram fundados em 1926. Construiu o Palácio Diocesano, iniciado em 1925. Fundou o ginásio Dom Bosco, em instalações situadas na Rua Dr. José Mariano, ao lado direito da sua residência, o chamado Chalé ou Palacinho, em 1927. Foi uma época fundamental para o processo de urbanização e desenvolvimento da Cidade de Petrolina. Conjunto de atrativos arquitetônicos e culturais da cidade de Petrolina, como o conjunto do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, com seus teatro e capela. Além do Centro Cultural Dom Bosco, a Concha Acústica da Praça Dom Malan, a sede dos Correios e a sede da Prefeitura Municipal de Petrolina. Localiza-se entre a Av. Guararapes e Rua Antônio de Souza Filho.
>> Praça Maria Auxiliadora
O passeio e toda a área da praça é feito em bloco de cimento formando figuras geométricas, com jardins gramados também em formato geométrico, destacando-se imensas palmeiras que formam um círculo onde está o monumento à Nossa Senhora Maria Auxiliadora, todo em alvenaria e granito, medindo cerca de oito metros de altura, retratando a Santa com o Menino Jesus em seus braços. Localizada no centro administrativo da cidade, o seu entorno é formado pelos prédios da Prefeitura Municipal da Cidade, Secretaria da Fazenda e o Colégio Maria Auxiliadora, formando um só conjunto com a Praça Dom Malan, Concha Acústica e o Cruzeiro do Centenário. Localização: Entre a Av. Guararapes e Rua Antônio Santana Filho – Centro
>> Estação Ferroviária (Petrolina)
A estação de Petrolina, de interesse histórico, foi inaugurada 1º de março de 1923, no km 62 do trecho Petrolina – Pau Ferro, como estação inicial do primeiro trecho que a ligava à estação de Rajada pela Leste Brasileiro. Havia a ligação férrea entre Petrolina, Teresina/PI e Paulistana/PI, tendo funcionado o último trem de passageiros e cargas entre Petrolina/Paulistana no dia 6 de abril de 1971. A implantação do complexo ferroviário (estação, armazéns e residências de funcionários) impulsionou a expansão da malha urbana na direção da Estação Ferroviária, incrementando o comércio local e intensificando a vida sócio- cultural da cidade. Junto com o desenvolvimento, a ferrovia trouxe para a cidade o primeiro exemplar arquitetônico de linguagem erudita e vigente nos principais centros urbanos da época. A estação traz características da arquitetura neo-renascentista, usual na primeira metade deste século. Possui um bloco central distribuído em dois pavimentos e duas alas laterais térreas, perfeitamente simétricas e rebatidas. A fachada posterior notabiliza-se pela cobertura da plataforma, constituída por uma leve estrutura que apóia telhas de chapas metálicas, tendo como arremate do beiral, rendilhado de madeira, conhecido como lambrequim, no espaço onde se esperava os trens. Denominava-se Antiga Estação do Leste. A peculiaridade deste atrativo está no fato de que esta estação foi que fez com que o povoado de Petrolina se transformasse em Freguesia em 1862 incrementando o comércio. No seu interior podem-se apreciar belíssimos afrescos de autoria do Mestre Quincas. Em frente à mesma, existe um antigo chafariz da cidade. Localiza-se na Avenida das Nações, 131 – Centro.
>> Espaço Cultural Emoções
Abeilda Ramos, de 76 anos, é fã do cantor Roberto Carlos há décadas. Ela gosta tanto do cantor que um dos filhos dela recebeu o mesmo nome do artista. A aposentada ficou muito contente ao saber que foi inaugurado um espaço em homenagem ao ‘rei’ em Petrolina, no Sertão de Pernambuco.“Achei ótimo essa idéia. Ele é o rei e desde que comecei a ouvir música que sou apaixonada por ele”, contou Abeilda. O Centro Cultural Emoções fica na região central da cidade e é um espaço dedicado a homenagear a vida e a obra do cantor capixaba. No local os visitantes podem encontrar fotografias, discos de vários países, uma sala para exibição de filmes e diversos objetos raros. O curador do Centro Cultural é Adriano Thales que acompanha o trabalho do rei desde a infância. “A gente escuta pessoas falando coisas do tipo ‘minha tia tem tudo do Roberto Carlos’, a nossa intenção é proporcionar aos visitantes a oportunidade de conhecer coisas raríssimas, como uma cópia da Certidão de Nascimento”, conta. Um dos diferenciais do Centro é que para a entrada é pedida a doação de 1kg de alimento não perecível que será entre a uma instituição filantrópica a ser definida. “Aqui é totalmente sem fins lucrativos. O objetivo é mesmo divulgar para o público, estudantes, todos os interessados, mais um espaço cultural da cidade”, disse Adriano. Como não poderia deixar de ser, o local é todo nas cores brancas e tons de azul. O acervo do ‘Emoções’ está dividido em dez categorias, começando pela vitrine da infância e família, onde é possível encontrar materiais como reproduções do boletim escolar, passe livre para andar de bonde e a carteira do conservatório de música que Roberto Carlos integrou. É possível ver nas vitrines artigos das décadas de 1960 até hoje. Entre os itens mais raros estão bonecos do cantor produzidos em 1965, toda a filmografia, LPs e compactos da Itália, Japão e Estados Unidos. A paixão de Adriano Thales pela música do Roberto Carlos começou na infância, quando ele, que vivia com o pai, foi morar alguns meses com a mãe porque o pai teve problemas de saúde e precisou fazer um tratamento em Fortaleza-CE. “Como minha mãe trabalhava o dia eu todo eu ficava só no apartamento. Eu sentia muita falta do meu pai. Um dia mexendo em uns discos, achei um disco do Roberto Carlos. Quando escutei a música Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo essa canção trouxe a presença muito forte do meu pai e eu passei a ouvir o tempo todo”, contou. “Depois que acabou o tratamento, fui com meu pai ao Centro de Recife-PE e ele disse que ia comprar um brinquedo, mas eu falei que não queria brinquedo, queria um disco do Roberto. Ele achou curioso porque eu tinha 9 anos. Contei sobre a música me lembrar ele e percebi que ele se emocionou. Ao entrar na loja ele comprou todos os discos da prateleira. A partir daí as canções do Roberto passaram a fazer parte da minha vida e estão marcadas até hoje”, relembrou Adriano. O Centro Cultural Emoções foi pré-inaugurado no mês de abril, ocasião que contou com a presença de Dudu Braga, filho de Roberto Carlos. A inauguração oficial foi na última terça-feira (8), o dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, o cantor é devoto da santa, e a data é também o Dia Nacional do Roberto Carlos, que é celebrada em todo o país. O Centro fica localizado na Rua Castro Alves, nº 428, e é aberto às sextas-feiras e aos sábados, das 9h às 17h, e aos domingos, das 9h às 15h.
>> Ponte Presidente Eurico Gaspar Dutra
“A ponte rodo-ferroviária, conhecida pelo seu nome de batismo, “Ponte Presidente Dutra”, cruza o Rio São Francisco na divisa dos Estados de Pernambuco e Bahia. Do lado da Bahia, está a cidade de Juazeiro. Do lado de Pernambuco, a cidade de Petrolina. O lançamento da estaca fundamental contou com a presença do Presidente Eurico Gaspar Dutra e dos Governadores de Pernambuco e da Bahia, em novembro de 1948 e foi inaugurada em 16 de junho de 1954. A obra foi a segunda ponte em concreto protendido do Brasil e, como a primeira (Ponte do Galeão), foi recorde mundial em 1952. O recorde se refere à mais longa viga contínua do mundo, com 561,45 metros em 13 tramos, mas o comprimento total é 801 metros. O vão máximo é de 44,8 metros e é ultrapassado em 3,8 metros pela ponte inglesa de Rotherham de Sheffield, que possui um só tramo de 48,6 metros e é do mesmo ano (1952). A execução foi feita por um consórcio entre a firma brasileira Estacas Franki Ltdda. (de origem belga) e a firma francesa Entreprises Campenon Bernard. O projeto foi concebido por Eugéne Freyssinet, e o cálculo foi desenvolvido na França, por sua equipe. O comprimento total da ponte foi de 801 metros, divididos em 20 tramos.”
>> Ilha do Fogo
A ilha situa-se no centro do leito do Rio São Francisco, sendo limite natural entre os Estados de Pernambuco e Bahia. É utilizada como ponto de sustentação da ponte Presidente Dutra, que liga Petrolina (PE) a Juazeiro (BA). A Ilha do Fogo possui uma área praiana de terreno acidentado. Formada por uma única rocha, o terreno eleva-se ao poente, formando um morro de aproximadamente 20 metros de altura. No alto, fica um cruzeiro que durante muito tempo serviu de orientação aos navegantes. Uma antiga lenda assegura que existe na ponta da Ilha do Fogo uma grande serpente amarrada em três fios de cabelos de Nossa Senhora das Grotas (Padroeira de Juazeiro-BA). No dia em que a serpente se libertar, diz a lenda, as cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE) serão inundadas. Nos livros sobre lendas do Velho Chico não faltam depoimentos de pessoas que afirmam piamente terem se deparado com a tal Serpente D’água. Com relação à origem do nome da ilha, o poeta Lúcio Emanuel, profundo conhecedor das tradições ribeirinhas, afirmou que nas noites de trevas densas um brilhante foco iluminava o pico da ilha formada de uma gigantesca saliência de granito, daí o nome Ilha do Fogo. Muito usada por banhistas, a ilha possui duas praias com areia fina e fofa, que lembram praias do litoral. Pela sua proximidade com os centros de Petrolina (PE) e de Juazeiro (BA), essas praias são bastante procuradas, especialmente nos finais de semana. Balneabilidade boa, média profundidade com existência de pequena correnteza. Há possibilidade de ancoragem natural para pequenas e médias embarcações. Necessidade de uma melhor conservação e limpeza. A ocupação urbana é representada através da presença de um estaleiro. Não possui erosão fluvial. O acesso à ilha é feito pela ponte Presidente Dutra, que atravessa o Rio São Francisco. Infelizmente, ainda não existe na ilha uma infraestrutura adequada para atender o turista. Por isso, convém levar os pertences necessários para aproveitar o dia. Por outro lado, a sociedade civil tem cobrado políticas públicas que dêem andamento a um processo de revitalização com gestão compartilhada entre os municípios de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).
>> Orla de Petrolina
A Orla de Petrolina é um local privilegiado. Com uma vista deslumbrante do Rio São Francisco, tornou-se ponto de encontro e local de lazer para moradores, um dos principais atrativos da cidade, na opinião dos turistas. Lá são encontrados restaurantes, bares, lanchonetes, sorveteria, soparia, pizzarias, parque infantil e pista de Cooper. Também é na Orla que acontece a travessia de barco para Juazeiro/BA, cidade irmã de Petrolina. Local de grandes eventos da cidade, como o Carnaval e o Réveillon, no dia-a-dia é possível vivenciar um espetáculo: o pôr-do-sol do sertão. Atualmente, a Orla está passando por uma ampliação e contará com mais equipamentos de lazer e convivência social.
>> Museu do Sertão
Foi instalado em: 27 de outubro de 1973 e inaugurado oficialmente em 21 de novembro de 1985. Depois de reformado e ampliado, com reinauguração em maio de 1996, o Museu do Sertão passou a ocupar uma área de 1.045 metros quadrados. Uma instituição que tem como finalidade o resgate e a preservação da história do homem sertanejo em todos seus aspectos. O acervo é constituído por mais de três mil objetos reunidos em coleções onde é mostrado o meio ambiente, a cultura indígena, o artesanato, a moradia rural, os valores da economia, da política, da religião e da sociedade sertaneja como um todo se apresenta em uma montagem museográfica e museológica bastante definida. Um agradável passeio por entre as marcas do passado, presentes em pertences de vultos como Lampião, o rei do Cangaço, de Dom Malan, primeiro bispo de Petrolina, entre outros, além de um encontro com a fauna e flora e as evoluções tecnológicas que transformaram a caatinga ressequida em verdes campos produtivos. As exposições permanentes estão setorizadas conforme as temáticas: Sala das Carrancas, Casa Nordestina, Rio São Francisco, Cangaço e Ícones Nordestinos. Em cada espaço, um detalhe novo salta aos olhos do visitante, possibilitando a compreensão e o entendimento das transformações sócio-culturais e econômicas ocorridas ao longo do tempo, na vida da terra e do homem destes sertões.
>> Parque Municipal Josepha Coelho
O parque, com área de 359.000m², é um espaço voltado para o lazer da população possuindo pista de Cooper, pista de bicicross, pista de skate, quadra de esportes e playground. Recentemente reformado, incorporou os seguintes equipamentos: bares, restaurantes e anfiteatro. Rua Projetada, s/n – Centro
>> Memorial Josepha Coelho
Localizado no Parque Municipal Josepha Coelho, o Memorial Josepha Coelho foi inaugurado em 20 de setembro de 2003, pelo prefeito Fernando Bezerra Coelho em homenagem á matriarca da família Coelho, esposa do desbravador da região, comerciante e industrial Seu Quelê. Busto esculpido por J. Mildes.
>> Centro Gastronômico do Bode – BODODROMO
Criado em 2000, trata se de um complexo gastronômico ao ar livre, formado por 10 restaurantes que compõem seu cardápio com a tradicional carne de bode. No início, vendia-se bastante carne de bode, atualmente os estabelecimentos oferecem também a carne de carneiro, que por ser considerada mais macia é muito apreciada pelos consumidores em geral. Carnes de bode e de carneiro integram a composição de pratos variados: lingüiça, buchada, sarapatel, pizza de bode, cozido de bode, bode assado, bode defumado e Kafta de Bode com Queijo Coalho. A maioria dos pratos são acompanhados pela típica culinária nordestina: macaxeira, arroz, feijão de corda, purê de macaxeira e pirão de bode. O cardápio também inclui os vinhos finos produzidos na região do Vale do São Francisco. Além da culinária e do bom atendimento, o espaço oferece conforto, segurança, estacionamento, área para shows e quiosques de artesanato. Para aqueles que não apreciam a carne de bode ou carneiro, há outras especialidades como os pratos feitos a base de surubim e cari, peixes do Rio São Francisco. Localiza-se na Av. São Francisco, Areia Branca. Horário de funcionamento: das 11h 30min às 00h.
>> Oficina do Artesão Mestre Quincas
A denominação da oficina foi em homenagem a Joaquim Correia Lima, apelidado de Mestre Quincas, nasceu em 1895 na cidade vizinha de Juazeiro-BA e morreu aos quarenta anos afogado no Rio São Francisco. Freqüentou a Escola de Belas Artes de Salvador e se destacou em Petrolina quando foi chefe da Leste Brasileira e executou trabalhos importantes na Estação Ferroviária de Petrolina e em outros locais da cidade. A oficina foi inaugurada no dia 07 de setembro de 1989, com um grupo de 40 artesãos que se mobilizou na cidade por um espaço para trabalhar e expor sua arte. Não há lugar em Pernambuco que concentre tantos artesãos em atividade e de tantos estilos diferentes. Possui um espaço para exposição e venda de produtos e área para produção do artesanato, aberta aos visitantes. A qualquer hora do dia tem gente esculpindo, pintando ou bordando. Lá podem ser encontradas esculturas em madeira (carrancas, esculturas sacras, flora e fauna da caatinga, personagens do sertão, como Lampião, móveis rústicos, objetivos de decoração, brinquedos), colchas em retalhos (nordestina, em patchwork), roupas, pintura em tecido, objetos decorativos, dentre outros.
>> Centro de Arte e Cultura Ana das Carrancas
Fundado em 1995, o Centro de Arte e Cultura Ana das Carrancas, Ana Leopoldina Santos (1923-2008), é uma instituição de caráter privado, sem fins lucrativos, cujo objetivo é valorizar, incentivar e difundir a produção artesanal e o intercâmbio artístico e cultural. O espaço reúne fotografias, peças, recortes de jornais e entrevistas referentes à história de Ana das Carrancas, uma das mais renomadas artesãs da região, famosa pela produção de carrancas de barro com olhos vazados. A particularidade dos olhos vazados deu-se em homenagem ao marido, cego de nascença, um grande apoiador e incentivador de sua arte. Dentre as titulações recebidas destacam-se: o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco – 2006, o Prêmio Top of Mind Brazil – 2006, a Ordem do Mérito Cultural – 2005 e o título de Cidadã Petrolinense – 2000. No Centro Cultural são realizados seminários, encontros e cursos, com ênfase em atividades culturais e transmissão de saberes e modos-de-fazer de produtores artesanais. Localiza-se na BR-407, nº 500 – COHAB Massangano.
>> Parque Aquático Ilha Do Sol
Situado em Petrolina, o Ilha do Sol oferece uma grande piscina ao ar livre com jardim e espreguiçadeiras. O restaurante serve um Buffet de café-da-manhã diário, e você também pode saborear bebidas no bar da casa. Os quartos são climatizados e possuem decoração simples, TV, frigobar e banheiro privativo. Além disso, o serviço de quarto está à sua disposição. O Ilha do Sol fica a 5 km do Terminal Rodoviária de Petrolina e a 8 km do centro da cidade. O Aeroporto Senador Nilo Coelho está a 11,5 km de distância, enquanto o Rio São Francisco fica a 6 km do hotel. Para sua maior comodidade, o estacionamento é gratuito. Ilha do Sol tem recebido hóspedes da Booking.com desde 7 de fev. de 2013. Possui: chalés, bares, restaurantes, lanchonetes, estacionamento, posto médico, piscina, quadra de esportes, recursos audiovisuais, de sonorização e iluminação. Endereço: Estrada da Tapera, km 3.
>> Ilha do Massangano
Na Ilha do Massangano, onde, segundo alguns estudiosos, nasceu o samba, a diversão dos mestres do Samba de Véio é apenas parte da manifestação cultural deste pedaço de terra dentro do São Francisco, que também é palco para outras tradições arraigadas no povo deste lugar, como os festejos dos Santos Reis em janeiro e dia de Santo Antônio 13 de junho. Um passeio também cheio de mistério, fé e sincretismo religioso. Estrada da Tapera até chegar no ponto de Travessia do Almizão
>> Ilha do Rodeadouro
Situada no centro do leito do Rio São Francisco, próxima à Ilha do Massangano. Apresenta morfologia plana e vegetação rasteira com árvores e arbustos espaçados. Sua praia é formada por areias finas e douradas, aparecendo ao seu largo, no leito do rio, trechos com afloramentos rochosos. Existe possibilidade de ancoragem para pequenas e médias embarcações. Há grande concentração de palhoças em que funcionam bares e pequenos restaurantes (pratos à base de peixes do Rio São Francisco), alguns utilizados como residências. Dispõe de energia elétrica, telefone, áreas para banho e travessia de barco 24 horas. Atualmente encontra-se em regular estado de preservação. O local é bastante visitado por petrolinenses e juazeirenses, inclusive ocorrendo shows nos finais de semana e períodos de grandes eventos na cidade. No final de 2007 iniciou-se um projeto de implantação de bares em alvenaria, substituindo-se as antigas barracas cadastradas pela prefeitura, procurando-se melhorar a estrutura existente.
>> Roteiro Enoturístico Vapor do Vinho
“Trata-se de um passeio de barco que faz o percurso pelo Rio São Francisco com o fim de mostrar as etapas de produção de vinho na região. O percurso turístico inclui a “barragem de Sobradinho, fazendo a Eclusagem e chegando ao maior lago artificial do mundo, indo em direção à Vinícola Ouro Verde, onde os visitantes conhecem o Packing House e todo o processo de produção da uva vinífera e a elaboração do vinho.”
>> Parque Zoo Botânico
Único zoológico do sub-médio do São Francisco, foi criado com o objetivo de contribuir para a preservação e conservação da fauna e flora da caatinga e para a realização de estudos, instrução e turismo na região do São Francisco. O Parque Zoo botânico vêem atendendo aos anseios sociais da comunidade e servindo principalmente para estudos da biologia dos animais e plantas da Caatinga por diversas instituições de ensino da região. O atrativo mantém duas áreas de visitação, uma botânica e outra zoológica. Na área botânica o visitante percorre uma pequena trilha com acompanhamento de monitores especializados. A área zoológica é constituída por aves, répteis e mamíferos reunindo um total de 145 animais, dentre os quais: araras, papagaios, suçuarana, porco-do-mato, serpentes, jacaré-do-papo amarelo, macaco-prego, bugio, quati, carcará, asa-branca, gato-do-mato, tatu-peba, gavião, cágado, jabuti, raposa e outros. Implantado em parceira com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) foi inaugurado em 2007 e é administrado pelo Batalhão de Combatentes da Caatinga, único no mundo. É o primeiro Parque do gênero do Comando Militar do Nordeste, está localizado no 72° Batalhão de Infantaria Motorizado – Batalhão General Victorino Carneiro Monteiro – A casa do combatente da caatinga. Possui 30 espécies de vegetação da caatinga e 21 cativeiros com animais advindos da caatinga, doados ou apreendidos pelo Instituto Brasileiro do Meio ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Localiza-se na Avenida Cardoso de Sá, s/n, Vila Eduardo.
>> Mirante do Serrote do Urubu
Serrote do Urubu é uma formação rochosa elevada, que fica na beira do rio São Francisco, um pouco antes do Balneário das Pedrinhas, distante cerca de 15 km do centro de Petrolina. Indo pela estrada de asfalto que leva até Pedrinhas, você deve sair a direita na altura do km 15, onde fica uma pequena igreja branca. Ali inicia uma estradinha de terra, paralela à estrada principal, que você vai percorrer por cerca de 1 km, até quando o carro não puder mais avançar. Quando terminar, você estaciona e sobe na pedra que vai estar a sua direita para apreciar a vista. Você pode também se aproximar da margem e molhar os pés no rio, mas não recomendo o mergulho, pois a correnteza é forte. Um pouco antes, mais ou menos no meio dessa estradinha, você pode pular uma cerca de arame farpado e subir uma rocha bastante ingrime, pois lá em cima a vista também é muito bonita, e abrange uma grande parte do rio, incluindo a curva, com Petrolina ao fundo (aquelas edificações mais elevadas podem ser vistas) e um grande e amplo campo ao redor. Apenas tome cuidado para não escorregar na subida e na descida, pois a queda lá de cima é grande. Trata-se de um grande afloramento rochoso situado às margens do Rio São Francisco, de onde descortina-se uma paisagem composta por ilhas fluviais e afloramentos rochosos no rio, formando pequenas corredeiras. Em sua face norte, tem-se uma paisagem totalmente diferenciada, composta por plantações irrigadas e vegetação de caatinga. Complementa sua ambiência o intenso verde das águas do “Velho Chico”. Excelente local para se contemplar um belíssimo pôr-do-sol. Atualmente encontra-se em bom estado de preservação. Localiza-se na Vila do Serrote.
>> Balneário das Pedrinhas
A Praia das Pedrinhas tem sua ambiência totalmente dominada pela Ilha das Pedrinhas, situada a cerca de 250m ao largo da praia no eixo do leito do rio São Francisco. Com uma extensão aproximada de 200m e largura de cerca de 15m, apresenta morfologia suavemente ondulada e vegetação rasteira e de caatinga. Sua praia é formada por pequenos seixos rolados de coloração dourada. Balneável, com existência de moderada correnteza, média profundidade e pequenas marolas. No período das secas, apresenta recuo médio das águas de aproximadamente 10m. A cor da água é verde na estiagem e barrenta no período chuvoso. Possibilidade de ancoragem natural para pequenas e médias embarcações. Encontra-se atualmente em bom estado de preservação. A ocupação humana é marcada pela Vila das Pedrinhas a cerca de 500m. Existência de bares e de restaurantes com bebidas e comidas típicas, espaço para shows artísticos e apresentação de grupos folclóricos, sanitários e chuveirão. Localiza-se na Vila das Pedrinhas.
>> Santuário da Serra da Santa
O santuário data deste século e é dedicado a Nossa Senhora de Lourdes. Está localizado na Serra da Santa, um mirante natural da cidade, sendo alcançado por uma escadaria de aproximadamente 60 degraus. No local são feitas romarias e pagamento de promessa com ex-votos, havendo missa apenas no dia 31 de maio de cada ano, às 18:00h, porém, a maior afluência de romeiros é no dia de finados. Localiza-se na BR-122 em frente ao Posto da Polícia Rodoviária Federal, na encosta da Serra da Santa.
>> Trilha da Caatinga
Para despertar na sociedade a necessidade de preservação da Caatinga, a Embrapa Semiárido de Petrolina implantou uma Trilha Ecológica no meio do sertão. A trilha ocupa uma área de quase mil quilômetros quadrados e revela aos visitantes um pouco da beleza da fauna nordestina. Ao longo de uma caminhada de 300 metros, os visitantes encontram placas indicativas que informam o nome científico e popular, além da principal utilização da planta. São seis estações, identificadas por árvores representativas da Caatinga, como Baraúna, Facheiro, Faveleira, Umburana de Cambão, Umbuzeiro e Pau-Ferro. As estações são espaços maiores de parada obrigatória, onde um guia passa informações sobre cada espécie, sua importância ecológica, valor econômico, potencial alimentar, forrageiro ou frutífero, bem como a necessidade de conservação. A Trilha Ecológica é composta por trinta espécies nativas da caatinga. As plantas possuem diversas utilidades, como remédios, alimento para animais e para o homem, matéria-prima na confecção de vários produtos, dentre outras. O umbuzeiro, por exemplo, é uma das plantas representativas do sertão. Na época do cultivo, torna-se fonte de renda para muitas famílias. O fruto é comercializado in natura, além de possibilitar a produção de umbuzada, cocadas, sucos, geléias etc. Já a Umburana de Cambão é bastante utilizada pelos artesãos para fazer carrancas.
>> Fruticultura Irrigada
Ninguém, além dos investidores pioneiros na fruticultura irrigada no sertão pernambucano poderia jamais imaginar que a aridez do nosso clima seria compatível com o cultivo de frutas tropicais em tão grande escala. “em se plantando tudo dá” é uma expressão que descreve as terras férteis de Petrolina que, dentre outras características, possui duas safras de uva anualmente, sendo o segundo maior exportador de uvas e o primeiro maior exportador de mangas do país.
>> Roteiro Rota das Águas – Rota da Uva e do Vinho
Entre a paisagem contrastante da caatinga e o verde exuberante dos projetos de irrigação, um atrativo especial que encanta os visitantes é o passeio pelo rio São Francisco, com um passeio de catamarã com parada pra banho nas ilhas, passando pela Vinícola Rio Sol e que produzem 8 milhões de litros de vinhos finos e duas safras e meia de uva de mesa por ano. O roteiro da uva e do vinho é resultado dos altos investimentos públicos e privados na agricultura irrigada da região.
>> CEMAFAUNA – Centro de Conservação e Manejo da Fauna
Em 2007, um grupo de professores da UNIVASF recebeu os representantes do Ministério da Integração Nacional para discutir sobre os diversos programas ambientais vinculados ao Licenciamento do Projeto de Integração do Rio São Francisco. Nesse encontro o Prof. Me. Luiz Cezar Machado Pereira demonstrou seu interesse em montar um grupo de estudos específico para atender às demandas do Programa Básico Ambiental – 23 que refere-se ao Programa de Conservação de Fauna e Flora. Após inúmeras reuniões entre o professor Luiz Cezar e os representantes do MI, em 2008 foi firmado o primeiro Plano de Trabalho entre a UNIVASF e o MI, que financiaria as ações de pesquisa e extensão vinculadas ao Programa de Conservação de Fauna e Flora do PISF. O financiamento das ações realizadas pelo então recém criado grupo de pesquisa – CEMAFAUNA – teve continuidade nos anos de 2009 a 2011, onde, por meio da descentralização de recursos do MI para a UNIVASF, foi possível construir a sede desse Centro, bem como, provê-lo com equipamentos de última geração, destinados a atender os objetivos e atingir as metas propostas no PBA-23. Em 2011, o IBAMA e os Ministérios Públicos da Bahia e de Pernambuco reconheceram a importância das ações desenvolvidas pelo CEMAFAUNA, em especial, pela sua subunidade CETAS, que foi legalmente instituída no SISFAUNA – Sistema Nacional de Gestão da Fauna Silvestre. O Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga tem como missão a busca do conhecimento científico nas diferentes áreas de conhecimento que abarcam a conservação da natureza nas Caatingas, aliando este conhecimento a práticas de cunho socioambiental, tecnológico e educacional. Localiza-se na BR 407, km 12, lote 543, Projeto de Irrigação Nilo Coelho – S/N C1.
>> Sítio Arqueológico de Rajada
Trata-se de um atrativo em potencial e está sendo planejada sua estruturação para melhor atender aos turistas. A distância do centro de Petrolina para o atrativo é de 81,5 km. A estrada é asfaltada e está em ótima condição, o atrativo fica dentro de um açude e costumava ser passagem da Rota dos Bandeirantes (Margens do Riacho Pontal). O atrativo contém gravuras talhadas na rocha com diversas interpretações (metonímia e metafórica), além das gravuras existe uma espécie de mensagem codificada, que se utiliza de bolas, pontos e traços para comunicar. Próximo a essas rochas existe uma parede de pedra feita com dois tipos de técnicas, uma delas é a Tapuia (Técnica indígena) e a outra é Jesuítica (Técnica dos Jesuítas). Também foi encontrado um buraco na superfície de uma das rochas, que, provavelmente devia ser utilizado como pilão no preparo de suas comidas. A visitação do atrativo tem duração de uma hora e o município de Rajada contém estrutura para a recepção dos turistas (Bar, restaurante, ponto de venda de souvenir e mercado com venda de produtos alimentícios feitos na região – Doce de Leite, Peta e Queijo).