Autor: Assessoria

Petrolina atinge meta de vacinação e imuniza mais de 92% do público-alvo contra a gripe

Petrolina conseguiu atingir a meta do Ministério da Saúde e vacinar pelo menos 90% do público alvo na Campanha Nacional de vacinação contra a Influenza, que iniciou no dia 10 de abril e encerrou na tarde da última sexta-feira (31). Dos 75.877 petrolinenses que deveriam ser imunizados prioritariamente, 69.996 fizeram uso da vacina que protege […]

03/06/2019 10h27 Atualizado há 2 anos atrás

Petrolina conseguiu atingir a meta do Ministério da Saúde e vacinar pelo menos 90% do público alvo na Campanha Nacional de vacinação contra a Influenza, que iniciou no dia 10 de abril e encerrou na tarde da última sexta-feira (31).

Dos 75.877 petrolinenses que deveriam ser imunizados prioritariamente, 69.996 fizeram uso da vacina que protege contra as formas mais grave da gripe, o que equivale a 92,21% do público-alvo.

De acordo com a coordenadora do Programa Municipal de Imunização, Marianna Araújo, o setor fará a contagem de doses que sobraram em estoque para colocar à disposição da população. “Durante esta segunda-feira (3) iremos fazer a busca da quantidade de doses em todas as unidades de saúde, separar as vacinas para as crianças que irão necessitar de uma segunda dose, e, o restante, será disponibilizado à população. A ampliação da vacinação vai até quando houver vacina disponível no estoque, pois o Ministério da Saúde já sinalizou que não  enviará novas cotas”, esclarece.

Durante a campanha, a Secretaria de Saúde desenvolveu inúmeras estratégias para atingir o maior número de pessoas imunizadas. Equipes da Atenção Básica vacinaram crianças em creches e CMEIS, acamados, idosos em centros de convivência e professores em universidades públicas e particulares. Ficamos felizes com o resultado, principalmente com as crianças, que eram o grupo mais preocupante e que estava com uma cobertura muito baixa, faltando apenas uma semana para terminar a campanha. Agora, mais de 90% do público está protegido contra as formas mais graves da Influenza”, diz Marianna.

Fotos: Jonas Santos


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